Carta: Deserto Verde e a rearticulação dos defensores da monocultura do eucalipto no território fluminense
A retomada do debate em torno da monocultura do eucalipto no estado do Rio de Janeiro, capitaneada por grupos empresariais,
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Ler maisO presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Herman Benjamin, concedeu liminar para suspender a ordem de desocupação de
Ler maisBrasil: Denunciamos as investidas judiciais e policiais da Suzano Papel e Celulose contra comunidades tradicionais que têm na terra seu
Ler maisNota pública alerta para risco de derrubada de mais de 130 casas em comunidade com três séculos de história e
Ler maisQuilombolas, pescadores, trabalhadores rurais sem terra, pesquisadores, anarquistas,
ativistas, defensores de direitos humanos e da natureza, cineastas do ES, BA, RJ, RS, MS
estivemos reunidos nos dias 16 e 17 de Setembro de 2023 em São Mateus/ES, para o
Encontro da Rede alerta contra os Desertos Verdes.
A Rede Alerta contra Desertos Verdes convoca parceiros e outras organizações para assinar a Carta Aberta à Procuradoria Geral da
Ler maisA Suzano é uma multinacional brasileira que planta eucalipto para produzir celulose. Ela é uma das principais empresas do setor
Ler maisA Rede Alerta Contra os Desertos Verdes participou da Plenária Sociedade Civil Socioambiental e Climática, organizada pelo Grupo Técnico de Meio Ambiente do Gabinete de Transição Presidencial do Governo Lula, e enviou as sugestões e demandas da rede, como contribuição ao novo governo.
Ler maisNós, integrantes da Rede Alerta contra os Desertos Verdes, composta por comunidades indígenas, quilombolas, quebradeiras de coco babaçu e camponesas, ativistas, pesquisadores, advogados populares, sindicatos, organizações e movimentos sociais, nos reunimos entre os dias 16 a 19 de setembro de 2022 na Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egídio Brunetto, no município de Prado, Extremo Sul da Bahia. Neste encontro percorremos territórios e trocamos experiências acerca dos impactos da monocultura (principalmente de eucalipto) e da indústria de celulose em nossas vidas, assim como de nossas lutas de resistência e construção de outras realidades.
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